Quais as áreas de tratamento do TPB?
R. Áreas problemáticas.
-emocional: reatividade emocional, depressão, irritabilidade, ira, ansiedade.
- interpessoal- Esse transtorno vai do amor ao ódio com facilidade , em segundos.
- comportamental- impulsividade, autolesões, pequenos cortes queimadura de cigarros, overdose, suicídio., dor emocional.
- cognitiva. Exemplo , o terapeuta sai de férias, ele acha que não se preocupa com ele.
- Alterações da identidade.
-Auto-imagem
-Auto-conceito
-sua identidade sexual
-sua imagem corporal.
- É necessário enfatizar mais a aceitação que a mudança e alternar entre um estilo terapêutico confortador e um irreverente e confrontador.
Essa abordagem dialética , segunda Linehan utiliza para nos proporcionar maior clareza descritiva (linehan, 1993a). Para essa autora consiste em fazer com que o terapeuta e o paciente se movam para cima e para baixo e para frente e para trás, até conseguir um equilíbrio. O terapeuta deve-se manter esse equilíbrio. Busca-se a integração entre os polos opostos,( emoções, desejos, crenças) . Para isso, são ncecessários movimentos rápidos e "contra-ataques" do terapeuta ou pessoas que convivem com pessoas com esse transtorno.
Estudo pessoal. Berenice Domiciano. Psicopedagoga e Musicoterapeuta Cristã
R. Áreas problemáticas.
-emocional: reatividade emocional, depressão, irritabilidade, ira, ansiedade.
- interpessoal- Esse transtorno vai do amor ao ódio com facilidade , em segundos.
- comportamental- impulsividade, autolesões, pequenos cortes queimadura de cigarros, overdose, suicídio., dor emocional.
- cognitiva. Exemplo , o terapeuta sai de férias, ele acha que não se preocupa com ele.
- Alterações da identidade.
-Auto-imagem
-Auto-conceito
-sua identidade sexual
-sua imagem corporal.
- É necessário enfatizar mais a aceitação que a mudança e alternar entre um estilo terapêutico confortador e um irreverente e confrontador.
Essa abordagem dialética , segunda Linehan utiliza para nos proporcionar maior clareza descritiva (linehan, 1993a). Para essa autora consiste em fazer com que o terapeuta e o paciente se movam para cima e para baixo e para frente e para trás, até conseguir um equilíbrio. O terapeuta deve-se manter esse equilíbrio. Busca-se a integração entre os polos opostos,( emoções, desejos, crenças) . Para isso, são ncecessários movimentos rápidos e "contra-ataques" do terapeuta ou pessoas que convivem com pessoas com esse transtorno.
Estudo pessoal. Berenice Domiciano. Psicopedagoga e Musicoterapeuta Cristã